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Eduardo Lopes

Avaliação de Bactérias Como Promotoras de Crescimento e Enraizamento de Mudas de Eucalyptus Spp. sob Diferentes Formas de Dispensa

Ana Claudia Spassin

Defesa Pública: 18 de março de 2014

Banca Examinadora:

Prof. Dra. Cacilda Marcia Duarte Rios Faria – UNICENTRO – Primeira Examinadora
Prof. Dr. Álvaro Figueiredo dos Santos – EMBRAPA – Segundo Examinador
Prof. Dr. Flávio Augusto de Oliveira Garcia – UNICENTRO – Orientador e Presidente da Banca Examinadora

Resumo:

A utilização de micro-organismos benéficos como promotores de crescimento e enraizamento de plantas tem se mostrado uma excelente alternativa visando estimular o aumento da produtividade e desenvolvimento do eucalipto. Assim, objetivou-se neste trabalho avaliar o potencial de isolados de rizobactérias e residentes do filoplano na propagação vegetativa de Eucalyptus dunnii, Eucalyptus grandis e Eucalyptus viminalis com o propósito de se obter um isolado que promova o crescimento e, ou o enraizamento de miniestacas de alguma das espécies utilizadas no estudo. O experimento foi conduzido no laboratório de Proteção Florestal e no Viveiro do Departamento de Engenharia Florestal da UNICENTRO. Para a formação do minijardim clonal as espécies foram cultivadas em mini-canaletões em leito de areia, sob regime de podas seletivas visando à formação das minicepas. As miniestacas selecionadas foram coletadas no período matutino e submetidas a três métodos diferentes de dispensa de bactérias: imersão das miniestacas em suspensão bacteriana antes do plantio, pulverização de suspensão bacteriana sobre o filoplano das miniestacas e a utilização em conjunto dos dois métodos citados. Estas foram estaqueadas em casa de vegetação e, após 30 dias, foram transferidas para a casa de sombra onde permaneceram entre 20 a 30 dias. Em seguida as mudas foram acondicionadas em área de pleno sol para a rustificação. Nos sete experimentos conduzidos, avaliou-se a sobrevivência e enraizamento, altura, peso seco e fresco de parte aérea e raiz das miniestacas. Os resultados obtidos demonstraram que os isolados bacterianos testados apresentaram alta variabilidade na resposta de promoção de crescimento e enraizamento das miniestacas de E. dunnii, E. grandis e E. viminalis, não sendo observado efeito pronunciado no modo de aplicação devido à ausência de efeito promotor dos isolados bacterianos utilizados.

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Aplicação de Microfiltração e Ultrafiltração Como Pós-Tratamento de Efluente de Lodo Ativado de uma Indústria de Papel e Celulose

Ludmila Carvalho Neves

Defesa Pública: 14 de março de 2014

Banca Examinadora:

Prof. Dra. Karina Querne de Carvalho – UTFPR – Primeira Examinadora
Prof. Dr. Miguel Mansur Aisse – UFPR – Segundo Examinador
Prof. Dra. Jeanette Beber de Souza – UNICENTRO – Orientadora e Presidente da Banca Examinadora

Resumo:

O presente estudo avaliou e comparou a aplicação de membranas filtrantes de micro e ultrafiltração como alternativas de pós-tratamento de efluente de uma indústria de papel e celulose. Foram realizados ensaios de filtração em escala de laboratório em equipamento piloto de micro e ultrafiltração. Visando otimizar os tratamentos empregados, a primeira etapa desta pesquisa foi destinada à determinação das condições operacionais ideais de velocidade de escoamento, pressão de operação e intervalo de retrolavagem para cada membrana testada. Posteriormente, foi avaliado o desempenho das membranas de micro e ultrafiltração no que se refere às eficiências de remoção de cor, DQO, turbidez, ABS254, lignina/tanino e sólidos totais, bem como em relação ao fluxo de permeado obtido. Após os ensaios, as membranas foram submetidas ao processo de limpeza química com solução de hipoclorito. Durante os experimentos verificou-se que a formação de torta na superfície das membranas foi o principal mecanismo de incrustação no meio filtrante. Os resultados indicaram que as membranas de micro e ultrafiltração melhoraram a qualidade do efluente, sendo que as médias de rejeição foram de 84% de cor verdadeira empregando-se a UF e 75% com a MF. Para DQO houve rejeição de 84,3% para a UF e 80% para a MF. Houve 99% de turbidez para os dois tratamentos estudados; a UF removeu 82,5% da lignina e a MF 76,5%, prsente no efluente, para a ABS254 houve redução de 73,6% para a UF e 56,4% para a MF. Sendo assim, os tratamentos empregados apresentaram grande potencial como alternativa de pós-tratamento de efluente da indústria de papel e celulose estudada. Os valores de permeabilidade hidráulica obtidos na etapa de limpeza química das membranas revelaram que a limpeza química foi eficaz, pois não houve diferença estatística na permeabilidade hidráulica das membranas antes e após o procedimento de limpeza.

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Projeção da Produção Utilizando Curvas de Sítio Anamórficas e Polimórficas para Plantios de Eucalyptus grandis W. Hill. Ex. Maiden

Vanessa Scavinski

Defesa Pública: 11 de março de 2014

Banca Examinadora:

Prof. Dra. Ana Paula Dalla Corte – UFPR – Primeira Examinadora
Prof. Dr. Lucas Rezende Gomide – UFLA – Segundo Examinador
Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho – UNICENTRO – Orientador e Presidente da Banca Examinadora

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência de curvas de sítio anamórficas e polimórficas na modelagem do crescimento e da produção em povoamentos de Eucalyptus grandis. A região de estudo se localiza no estado de São Paulo e compreende as regiões de Botucatu e Itapetininga. Foram utilizados dados de Inventário Florestal Contínuo (IFC) com medições de 2001 a 2012, englobando idades de 12 a 96 meses. Para gerar as curvas de índice de sítio foram ajustados os modelos de Schumacher e Chapman-Richards, nas suas formas anamórficas e polimórficas. O método de construção das curvas empregado foi o da diferença algébrica. Os modelos testados foram avaliados com as estatísticas: erro padrão da estimativa percentual (Syx%), coeficiente de determinação ajustado (R²ajust) e com a distribuição gráfica dos resíduos. Testes de anamorfismo e polimorfismo foram também realizados e principalmente o critério de estabilidade das curvas no decorrer dos anos foi analisado com dados de remedições em parcelas permanentes. Para estimar a produção o modelo de Clutter (1963) foi ajustado, utilizando o índice de sítio estimado pela equação selecionada, nas formas anamórfica e polimórfica. Em seguida, foi aplicada uma análise de variância para comparar as produções observadas no inventário com as projeções da produção obtidas a partir das curvas de sítio anamórficas e polimórficas. Os resultados demonstraram que o desempenho do modelo biológico de Chapman-Richards, tanto na forma anamórfica quanto na forma polimórfica, foi superior ao modelo de Schumacher. O modelo de produção de Clutter foi adequado na obtenção das estimativas de volume e área basal, fornecendo valores coerentes do ponto de vista estatístico e biológico. A produção projetada com o modelo de produção, utilizando curvas de sítio anamórficas ou polimórficas, gerou resultados similares na região de estudo.

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Avaliação da Qualidade da Subsolagem em Diferentes Condições de Solo

Saulo Boldrini Gonçalves

Defesa Pública: 10 de março de 2014

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Paulo Torres Fenner – UNESP – Primeiro Examinador
Prof. Dr. Nilton Cesar Fiedler – UFES – Segundo Examinador
Prof. Dr. Eduardo da Silva Lopes – UNICENTRO – Orientador e Presidente da Banca Examinadora

Resumo:

A subsolagem é uma operação do preparo do solo que se consolidou na área florestal devido a seus efeitos benéficos para as plantas e vantagens operacionais. Mas qual seria o equipamento ideal a ser utilizado em cada condição de solo e qual a profundidade a ser trabalhada? Este trabalho objetivou realizar uma avaliação operacional e de qualidade do preparo mecanizado em diferentes solos e profundidades para a implantação florestal. Os dados foram coletados nas áreas operacionais da empresa Klabin S.A, localizada no município de Telêmaco Borba, PR. Foi estudado o sistema de preparo do solo composto por um trator de esteiras equipado com subsolador. Foram alocadas parcelas amostrais nas áreas florestais contemplando dois solos: Latossolo Vermelho de textura muito argilosa (solo A) e Latossolo Vermelho Amarelo de textura arenosa (solo B). Os tratamentos foram às profundidades de trabalho do subsolador a 40 e 50 cm no solo A (SA-40 e SA-50) e as mesmas profundidades para solo B (SB-40 e SB-50). Inicialmente foi determinado a disponibilidade mecânica, a eficiência operacional e a produtividade do equipamento na execução do preparo mecanizado do solo. Por fim, foi realizado uma avaliação da qualidade da operação de preparo mecanizado do solo, por meio da determinação da resistência do solo à penetração de raízes (RP), profundidade, formato do sulco e distância entre linhas de sulco. Os dados de qualidade foram analisados com uso de ferramentas de controle da qualidade (gráficos de controle e histogramas). Os resultados mostraram que não houve alterações significativas (p<0,05) na disponibilidade mecânica, eficiência operacional e produtividade, nas diferentes profundidades de trabalho avaliadas dentro do mesmo solo. Os solos estudados apresentaram valores de RP acima do valor crítico (2 MPa) na camada de 0 a 40 cm de profundidade no momento antes da subsolagem. A classe de distância que apresentou maior valor de resistência do solo à penetração foi de 0 a 50 cm, explicado pelo maior tráfego das máquinas de colheita na margem do talhão. A profundidade e formato do sulco estavam sob controle do processo de preparo do solo para os tratamentos SA-40 e SA-50. O percentual das medidas de profundidade no centro do sulco, que atingiram o limite especificado pela empresa (50 cm para solos textura muito argilosa), foi de 22,6 e 40,6 % para os tratamentos SA-40 e SA-50 respectivamente. No solo B esse percentual foi de 55,0 e 84,6 % para SB-40 e SB-50, sendo o limite estabelecido pela empresa de 40 cm para solos arenosos respectivamente.

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Efeito do Espaçamento na Produção, Variáveis Dendrométricas e Propriedades da Madeira de Eucalyptus benthamii

Cristiane Carla Benin

Defesa Pública: 18 de março de 2014

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Setsuo Iwakiri – UFPR – Primeiro Examinador
Prof. Dra. Andrea Nogueira Dias – UNICENTRO – Segunda Examinadora
Prof. Dr. Luciano Farinha Watzlawick – UNICENTRO – Orientador e Presidente da Banca Examinadora

Resumo:

Considerando que o espaçamento é um dos fatores condicionantes da produção florestal e tendo em vista que pode causar modificações nas taxas de crescimento da floresta e sobre as propriedades da madeira, o presente estudo teve como principal objetivo avaliar o efeito de quatro espaçamentos de plantio na produção e desenvolvimento das variáveis dendrométricas de E. benthamii e nas propriedades físicas e mecânicas de sua madeira. As avaliações foram realizadas aos seis anos de idade, com dados e amostras de madeira obtidas a partir de um plantio experimental implantado no ano de 2006, em Guarapuava- PR. O plantio foi conduzido no delineamento em blocos ao acaso, sobre quatro espaçamentos: 3 x 2m, 3 x 3m, 4 x 3m e 4 x 4m. As variáveis dendrométricas DAP (cm), altura total (m), área transversal (m²), área basal (m² .ha-1 ), volume individual (m³) e volume/ha (m³. ha-1 ) foram avaliadas em função do espaçamento de plantio. A correlação entre estas variáveis e o espaçamento também foram avaliadas. Das propriedades físicas da madeira, a variação da densidade básica média e da estabilidade dimensional da madeira foi avaliada em função dos espaçamentos de plantio e da posição de amostragem no fuste. Já a densidade básica ponderada pelo volume e as propriedades de resistência e rigidez da madeira que foram determinadas pelos ensaios mecânicos, foram caracterizadas e analisadas apenas sob o efeito do espaçamento. De modo geral, as variáveis dendrométricas apresentaram alta correlação com o espaçamento. Os espaçamentos mais amplos favoreceram o diâmetro, altura, área transversal e o volume individual, enquanto os menores espaços vitais foram responsáveis pelos maiores valores de área basal e volume por hectare. A produção oscilou de 238,90 m³.ha-1 no maior espaçamento a 392,08 m³.ha-1 no menor espaçamento. A densidade básica não sofreu influência do espaçamento, sendo que a média registrada entre os quatro espaçamentos foi de 0,49 g/cm³. Os valores de retração da madeira demostraram elevada instabilidade dimensional. Poucos efeitos do espaçamento foram registrados sobre as propriedades mecânicas da madeira, sendo que na idade avaliada a madeira pode ser caracterizada com baixa a média resistência mecânica. Nas condições deste estudo, concluiuse que os diferentes espaçamentos de plantio influenciaram as variáveis dendrométricas e a produção florestal, no entanto não foram responsáveis por alterar as propriedades físicas e mecânicas da madeira.

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Testes de Identidade de Modelos Aplicados na Construção de Curvas de Sítio e na Projeção da Produção de Povoamentos de Eucalyptus grandis W. Hill. Ex. Maiden

Marcelo Roveda

Defesa Pública: 11 de março de 2014

Banca Examinadora:

Prof. Dr. André Felipe Hess – UDESC – Primeiro Examinador
Prof. Dr. Lucas Rezende Gomide – UFLA – Segundo Examinador
Prof. Dra. Andrea Nogueira Dias – UNICENTRO – Orientadora e Presidente da Banca Examinadora

Resumo:

Este trabalho teve como objetivo aplicar testes de identidade de modelos na construção de curvas de sítio e na projeção da produção de povoamentos de Eucalyptus grandis. Os dados utilizados na modelagem são provenientes de plantios localizados em fazendas de duas regiões do estado de São Paulo, oriundos de parcelas permanentes, com idades variando de 17 a 96 meses. As estimativas médias de altura dominante, altura total, diâmetro médio quadrático, volume individual, área basal e volume total com casca por parcela foram disponibilizados por uma empresa ligada ao setor florestal. A área amostrada totaliza 14.955 e 4.066 hectares nas regiões de Lençóis Paulista e Agudos, respectivamente. O espaçamento entre as fazendas variou de 4,50 m² (2.222,2 árvores/hectare) a 6,15 m² (1.626,0 árvores/hectare). Foram testados modelos para estimar altura dominante em função da idade para cada fazenda individualmente nas duas regiões. O ajuste dos modelos foi realizado avaliando-se o Coeficiente de Determinação Ajustado e o Erro Padrão de Estimativa, além dos gráficos de distribuição de resíduos. O teste de Regazzi (2003) foi aplicado para averiguar se um único modelo de sítio poderia ser empregado para representar o crescimento em altura dominante, entre as fazendas de cada região. Para o processo de modelagem do crescimento e da produção, empregou-se o modelo de Clutter (1963). A área basal inicial foi estimada a partir de modelos e empregando-se a média aritmética em cada sítio especificado. Após as estimativas de crescimento e produção verificou-se o comportamento destas variáveis em cada sítio médio, com intuito de averiguar se uma única equação poderia ser utilizada para cada região por meio do teste de Chow (1960). Para verificar a influência na produção por meio da construção de curvas de sítio por fazenda (Método 1) ou agrupando-se as curvas de sítio (Método 2) calculou-se o erro médio percentual para o sítio intermediário nas idades de 48, 60 e 72 meses, e ambos foram comparados com os volumes obtidos pelas parcelas permanentes com o teste de Dunnett (pvalor ≤ 0,05). Os modelos de altura dominante apresentaram ajustes adequados e uma única equação não foi suficiente para representar o crescimento entre as fazendas de cada região. Ao aplicar o teste separadamente entre as fazendas observou-se que os dados de algumas delas podem ser agrupados, sem perda de precisão. O modelo de Clutter (1963) apresentou projeções adequadas de área basal e volume. A partir do teste de Chow (1960), as estimativas de crescimento e produção para o sítio médio foram geradas individualmente para cada fazenda, indicando que algumas fazendas poderiam ser agrupadas e outras não deveriam ser agrupadas. A projeção da produção empregando-se a modelagem com ou sem agrupamento das fazendas na classificação de sítio de cada região propiciaram projeções do volume por unidade de área estatisticamente semelhantes. No entanto, a pequena diferença entre as duas projeções volumétricas pode ser muito importante do ponto de vista econômico ao fazer inferências da produção média para grandes áreas plantadas, recomendando-se, portanto, o uso de curvas de sítio por fazenda.

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Análise Operacional e Custos de Sistemas de Colheita de Madeira em Povoamentos de Eucalipto

Diego de Oliveira

Defesa Pública: 1º de novembro de 2013

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Nilton Cesar Fiedler – UFES – Primeiro Examinador
Prof. Dr. Jean Alberto Sampietro – UDESC – Segundo Examinador
Prof. Dr. Eduardo da Silva Lopes – UNICENTRO – Orientador e Presidente da Banca Examinadora

Resumo:

Este trabalho objetivou realizar uma análise operacional e de custos de dois sistemas de colheita mecanizada de madeira em povoamentos de Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden. Os dados foram coletados em áreas da empresa Klabin S/A, localizadas no município de Telêmaco Borba, Estado do Paraná. Foram avaliados o sistema de colheita de toras longas composto por harvester Caterpillar 320D FM com cabeçote Log Max 7000C e forwarder Valmet 890.3; e o de árvores inteiras composto por feller buncher Tigercat L870C com cabeçote Tigercat ST 5702, skidder Tigercat 635C e processador harvester John Deere 903J com cabeçote Waratah HTH622B. A análise operacional foi realizada por meio de estudos de tempos e movimentos, sendo avaliados os elementos do ciclo operacional e determinada a produtividade, eficiência operacional, disponibilidade mecânica e técnica, consumo específico de combustível e rendimento energético das máquinas empregadas nos sistemas de colheita. A análise de custos foi realizada através da determinação dos custos operacionais, pelo método contábil, dos custos de produção das máquinas e dos sistemas, e da análise sensibilidade dos fatores mais relevantes. Os resultados mostraram que as interrupções corresponderam por maior parte do tempo despendido nas operações, ocasionadas, principalmente, devido a paradas por manutenção corretiva e, consequentemente, afetando a disponibilidade mecânica e técnica e a eficiência operacional. No sistema de toras longas, a produtividade média efetiva do harvester e do forwarder foi de 31,8 e 33,2 m 3 cc he-1 , o consumo específico de combustível foi de 167,9 e 71,2 g kW-1 he -1 e o rendimento energético foi de 5,3 e 2,3 g kW-1 m 3 cc, respectivamente. No sistema de árvores inteiras, a produtividade média efetiva do feller buncher, do skidder e do processador harvester foi de 87,0, 119,2,4 e 33,6 m 3 cc he-1 , o consumo específico de combustível foi de 143,0, 151,8 e 117,0 g kW-1 he -1 e o rendimento energético foi de 1,6, 1,3 e 3,5 gkW-1 m 3 cc, respectivamente. Em ambos sistemas, a produtividade pode ser estimada empregando as variáveis volume e tempo do ciclo, e sobretudo a distância de extração no caso das máquinas de extração. Em geral, o sistema de colheita de toras longas apresentou maior viabilidade operacional e econômica, sugerindo adoção desse sistema nas condições avaliadas.

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