Disciplinas
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Conceitos estatísticos e experimentais. Medidas de posição e dispersão. Testes de hipóteses. Análise de variância. Planejamento de experimentos florestais. Testes de comparação de médias. Delineamentos experimentais. Análise de regressão.
Bibliografia
BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. FUNEP/FCAV/UNESP, Jaboticabal. 1992. 247p.
COCHRAN, W. W.; COX, G. M. Experimental design. 2. ed., John Wiley & Sons Co., New York. 1964. 617p.
DIAS, L. A. dos S.; BARROS, W. S. Biometria experimental. Viçosa: Suprema Gráfica e Editora Ltda. 2009. 408p.
FERREIRA, D. F. . Estatística Básica. 1.ed. Lavras: Editora UFLA, 2005. v.1. 664p.
FERREIRA, P. V. Estatística experimental aplicada à agronomia. EDUFAL, Maceió. 1991. 437p.
FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2009. 688p.
PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. USP/ESALQ, Piracicaba: 1990. 468p.
PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. FEALQ, Piracicaba: 2002. 309p.
RAMALHO, M. A. P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A. C. de. Experimentação em Genética e Melhoramento de Plantas. 1.ed. LAVRAS, MG: UFLA, 2000. v.1. 326p.
RODRIGUES, G.S. Avaliação de impactos ambientais em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico agropecuário: fundamentos, princípios e introdução metodologia. Jaguariúna: EMBRAPA-CNPMA, 1998. 66p.
SILVA, J. A. A.; SILVA, I. P. Estatística experimental aplicada à ciência florestal. Recife. 1982. 269p. (Apostila UFRPE/DA).
SOKAL. R. R.; ROHLF, R. J. The principles and practice of statistics in biological research. W. H. Freeman Co., San Francisco, 1969. 776p.
STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H. Principles and procedures of statistics – a biometrical approach. MacGraw-Hill Book Co., New York, 1980. 627p.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Método científico e sua evolução. História da ciência florestal no Brasil e no mundo. Estado atual da arte na ciência florestal. Preparo de projetos de pesquisas: planejamento, execução de pesquisas florestais e apresentação dos dados. Elaboração de dissertação, tese e artigos científicos. Liderança e orientação de grupos de pesquisa. Ética na pesquisa florestal.
Bibliografia
ALVES, R.A. Filosofia da ciência: introdução do jogo e suas regras. 21º Ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L. FENANDES, L.M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
BOOTH, V. Communicating in Science: writing a scientific paper and speaking at scietific meatings. 2nd. Cambridge: Cambridge University Press. 2002.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1993.
LOURENÇO, R.L.R. A ética na pesquisa agropecuária: percepção dos pesquisadores da EMBRAPA. Brasília: UNB, 2006. (Dissertação de mestrado).
SOARES, M.S. Ética profissional. Brasília: ABEAS. 1996.
Carga Horária: 15 horas
Créditos: 1.0
Ementa: Palestras relevantes. Apresentação e defesa do Projeto de Pesquisa a desenvolver.
Bibliografia
A ser indicada pelo docente responsável.
Docente responsável: Orientador
Carga Horária: 15 horas
Créditos: 1.0
Ementa: O aluno matriculado para efeito de conclusão do Curso, deverá apresentar publicamente os resultados finais de sua pesquisa.
Bibliografia
A ser indicada pelo docente responsável.
Carga Horária: 60 horas
Ementa: A ser definida pelo orientador.
Carga Horária: 900 horas
Créditos: 0.0
Ementa: Trabalho de pesquisa a ser desenvolvido pelo aluno, sob a supervisão do professor orientador e coorientadores, culminando com a defesa pública da Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado.
Bibliografia
A ser definida pelo orientador.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Estrutura e metabolismo das plantas lenhosas. Controle químico do crescimento. Manejo da água, do solo e de nutrientes. Técnicas de plantio e o transplantio de árvores adultas. Plantio em situações especiais e manejo durante construções. Técnicas de poda e fisiologia da compartimentalização. Vigor, condição geral e manejo do risco de árvores urbanas. Manutenção preventiva e reparos em árvores. Diagnóstico de problemas e cuidados com a saúde das árvores.
Bibliografia
ALBERS, J. S.; POKORNY, J. D.; JOHNSON, G. R. How to detect and assess hazardous defects in trees. In: POKORNY, J. D. (Coord.). Urban tree risk management: a community guide to program design and implementation. St. Paul: USDA, Forest Service, Northeastern Area, Staty and Private Forestry, 2003. chap. 3, p. 41-116. (Technical Paper, NA-TP-03-03).
GILMAN, E. F. Trees for urban and suburban landscapes: an illustrated guide to pruning. Albany: Delmar Publishers, 19997.
HARRIS, R. W.; CLARK, J. R.; MATHENY, N. P. Arboriculture: integrated management of landscape trees, shrubs, and vines. New Jersey: Prentice-Hall,1999.
MATHENY, N. P.; CLARK, J. R. A photographic guide to the evaluation of hazard trees in urban areas. Urbana: ISA, 1994.
NEELY, D.; WATSON, G. The landscape below ground II: proceedings of a second international workshop on tree root development in urban soils. San Francisco: ISA, 1998.
SMILEY, E. T.; CODER, K. D. Tree structure and mechanics conference proceedings: how trees stand up and fall down. Savannah: ISA, 2001.
URBAN, J. Up by roots: healthy soils and trees in the built environment. Champaign: ISA, 2008.
Periódicos
Arboriculture and Urban Forestry; Urban Forest & Urban Greening; Landscape and Urban Planning; Forest Ecology; Tree Physiology; Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana; Revista Árvore.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Introdução. Inferência Estatística. Regressão Linear Simples e Correlação. Regressão Linear Múltipla. Análise da Qualidade do Ajuste. Análise de Resíduos. Procedimentos para Seleção de Equações. Teste de Identidade de Modelos de Regressão. Modelagem em Regressão. Regressão Não-Linear.
Bibliografia
ARANGO, H.G. Bioestatística Teórica e Computacional com banco de dados reais em disco. 3 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BUSSAB, W.O., MORETTIN, P.A. Métodos Quantitativos – Estatística Básica. 4.ed., 1987. 321 p.
COSTA NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 2 ed. 265 p.
DRAPER, N. R., SMITH, H., Applied regression analysis, 3a ed., Wiley, 1998.
GUJARATI, D. N., Econometria básica, 4a ed. Editora Campus, 2006.
HOFFMANN, R.,VIEIRA, S., Análise de regressão: uma introdução à econometria. São Paulo: HUCITEC., 4a ed., 2006.
MARTINS, D.A. Estatística Geral e Aplicada. 3.ed. .3reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. 421p.
SCHNEIDER, P.R.; SCHNEIDER, P.S.P.; SOUZA, C.A.M. Análise de Regressão aplicada à Engenharia Florestal. 2 ed. rev. e ampl. Santa Maria: FACOS, 2009. 294 p.
WEISBERG, S. Applied Linear Regression. 2.ed. Minnesota: John Wiley & Sons. 324 p.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Aquecimento global. Fixação de carbono: história e contexto. Protocolo de Kyoto. Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL). Métodos de determinação de biomassa e carbono. Fotossíntese em ambientes com elevação de CO2. Seleção de espécies com elevada capacidade fotossintética. Experiências brasileiras com estimativas de biomassa e carbono. Descrição de projetos de fixação de carbono no Brasil. Avaliação dos benefícios ambientais e sociais com projetos de fixação de carbono. Mercado internacional de CO2. Carbono nos solos. Estruturas responsáveis pela fixação de C nos solos e métodos de extração e caracterização.
Bibliografia
ADRIANO, D. C. Biogeochemistry of Trace Metals. Boca Raton/Florida/USA: Lewis, 1992.
BISSANI, C. A. et al., Fertilidade dos Solos e Manejo da Adubação de Culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004.
BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. 7. ed.. São Paulo: Freitas Bastos, 1989.
BROWN, S.; GILLESPIE, A.J.R.; LUGO, A..E. Biomass estimation methods for tropical forests with applications to forest inventory data. Forest Science, v.35, p.881-902, 1989.
GHINI, R. Mudanças climáticas e doenças de plantas. Jaguariúna. EMBRAPA Meio Ambiente, 2005. 104p.
DIXON, J. B. Minerals in soil environments. 2. ed. Madison: Soil Science Society of America, 1989.
FAGAN, B. O aquecimento global: a influência do clima no apogeu e declínio das civilizações. São Paulo, Larousse do Brasil, 2009. 303p.
FEARNSIDE, P.M. Greenhouse gas contributions from deforestation in Brazilian Amazonia. In: J. S. Levine (ed.) Global Biomass Burning: Atmospheric Climatic and Biospheric Implications. Boston, MIT Press, p.92-105, 1991.
GONÇALVES, J. L. de M et. al. Nutrição e Fertilização Florestal. Piracicaba : IPEF, 2000.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro, 1992. 92p.
INOUE, M.T. et al. Fotossíntese e transpiração de clones de Eucalyptus grandis e E. saligna. IPEF, V. 40, P. 15-20, 1988
KIEHL, E. J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: Ceres, 1985.
KIEHL, E. J. Manual de edafologia. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.
KOIKE, T. et al. Growth responses of cuttings of two willow species to elevated CO2 and
KREEB, K.H. Methoden zur Pflanzenökologie und Bioindikation. Stuttgart: Gustav Fischer Verlag. 1990.
LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 2000. 320p.
LUCHESE, E. B., et al. Fundamentos da química do solo teoria e prática. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002.
MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola – Nutrição de plantas e Fertilidade do Solo. 5. ed. São Paulo : Ceres, 1976.
MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Ceres, 1980.
MONIZ, A. C. et al. Elementos de pedologia. São Paulo: Polígono, 1972.
ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1988. 434p.
PELLANT, C. Rocks and minerals. New York: Dorling Kindersley, 1997.
PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D.A. Inventário florestal., v.1. Curitiba, 1997. 241p.
RAVEN et al. Biologia Vegetal. 5. ed. Rio de Janeiro : Guanabara, 1992.
RESENDE, M. et al. Pedologia e fertilidade dos solos. Brasília : Ministério da Educação; Lavras : ESAL; Piracicaba: POTAFÓS, 1988.
RESENDE, D.; MERLIN, S.; SANTOS, M. Seqüestro de carbono. Uma experiência concreta. (2a Ed. revisada e ampliada). Palmas: Instituto Ecológica: Editora Eletrônica KIKIÔ, 2001. 178p.
ROCHADELLI, R. A estrutura de fixação dos átomos de carbono em reflorestamentos (Estudo de caso: Mimosa scabrella Bentham, bracatinga). Curitiba: UFPR, 2001. 86p. Tese (Doutorado) ? Universidade Federal do Paraná, 2001.
SANQUETTA, C.R.; WATZLAWICK, L.F.; BALBINOT, R.; ZILIOTTO, M.A.B.; GOMES, F.S. As florestas e o carbono. Curitiba, Brasil: 2002. 265p.
SAGE, R.F. Acclimation of photosynthesis to increasing atmospheric CO2.: the gas exchange perspective. Photo. Res. v. 39, p. 351-368, 1994.
SCHUMACHER, M.V. et al. Quantificação do carbono orgânico em floresta de Acacia mearnsii De Wild. em diferentes idades. In: SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO SOBRE MANEJO FLORESTAL, 2, 2001. Anais. Santa Maria, RS, p.387-399, 2001.
SCHUMACHER, M.V.; HOPPE, J.M. A complexidade dos ecossistemas. Porto Alegre: Ed. Palloti, 1997. 50p.
WATZLAWICK, L.F. Análise e Estimativa de Biomassa e Carbono em Floresta Ombrófila Mista e Plantações Florestais a Partir de Dados de Imagens do Satélite IKONOS II. Curitiba: UFPR, 2003. Tese (Doutorado) Universidade Federal do Paraná, 2003.
WILSON, M. J. Clay mineralogy: Spectroscopic and Chemical Determinative Methods. London: Chapmam & Hall, 1994.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Considerações sobre o estudo anatômico da madeira. Massa específica da madeira. Relação água/madeira e retratibilidade. Fluxos na madeira: fluidos, energia e som. Mecânica da madeira: Resistência e elasticidade. Influência da idade, posição do tronco, sítio e práticas silviculturais. Métodos e normas para determinação das propriedades da madeira.
Bibliografia
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 1998.
BODIG, J; JAYNE, B. A. Mechanics of wood and wood composites. Van Nostrand Reinhold Company, New York, 1982. 712p.
BURGER, ML.; RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel. 1991. 154p
CELULOSE E PAPEL Vol. I – Tecnologia de fabricação da pasta celulósica. São Paulo: SENAI & IPT, 1981. 492 p.
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção 2: a madeira como material de construção. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos Ltda. 1992.
JONES, R. M. Mechanics of composites materials. New York: Hemisphere Publishing Corporation, 1975.
KOCH, P. Wood machining processes. New York: USA, 1964. 530 p.
KOLLMANN, F. F. P, CÔTE, W. A. JR. Principles of wood science and technology. New York: USA, 1968. 592 p.
MAINIERI, C.; CHIMELO, J.P. Fichas de características das madeiras brasileiras. IPT, São Paulo, 1989. 416p.
MUÑIZ, GIB.; CORADIN, VR. Norma de procedimentos em estudos de anatomia da madeira: II Gimnospermae. Comissão de estudos CE:11.01.07:002 ABNT. Série técnica. Laboratório de Produtos Florestais. Brasília, 1991
PFEIL, W. Estruturas de madeiras. 5ª Ed., LTC, São Paulo, 1994, 296p.
SIAU, J. F. Flow in wood. Syracuse: Syracuse University Press, 1971. 131 p.
SKAAR, C. Water in wood. Syracuse: Syracuse University Press, 1972. 218 p. (Syracuse Wood Sciense Series, 1).
STAMM, A. Wood and cellulose Sciense. New York: Ronald Press, 1964. 549 p. TSAI, S. W. Composites design. 4. ed. Dayton: OH, 1988.
UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Wood Handbook: wood as an engineering material. Madison, WI: U.S. Forest Service, 463p. 1999.
WALKER, J. C. F. Primary Wood Processing – Principles and Practice. London: Chapman & Hall, 1993. 594 p.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Aspectos gerais da propagação de espécies florestais. Biologia da propagação. Importância da clonagem na área florestal. Propagação clonal e biotecnologia. Seleção e multiplicação de clones. A genética de clones. Organização e implementação de programas clonais.
Bibliografia
AHUJA, M. R.; LIBBY, W. J. (Eds.) Clonal forestry I: genetics and biotechnology. Berlin: Springer – Verlag, 1993, 277 p.
AHUJA, M. R.; LIBBY, W. J. (Eds.). Clonal forestry II: conservation and application. Berlin: Springer – Verlag, 1993, 240 p.
ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E. A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T. F. Clonagem e Doenças do Eucalipto. 2ª Ed. Editora UFV, Viçosa, 2009, 500 p.
BORÉM, A. (Ed.). Biotecnologia florestal, Viçosa: UFV, 2007. p.93-121.
ELDRIDGE, K.; DAVIDSON, J.; HARDWHD, C.; WYK, G. V. Eucalyptus domestication and breeding. New York: Oxford University Press, 1994. 287 p.
FONSECA, S. M.; RESENDE, M. D. V.; ALFENAS, A. C.; GUIMARÃES, L. M. S.; ASSIS, T. F.; GRATTAPAGLIA, D. Manual prático de melhoramento genético do eucalipto. Viçosa: UFV, 2010, 200 p.
HARTMANN, H. T., KESTER, D. E., DAVIES JUNIOR, F. T., GENEVE, R. L. Plant propagation; principles and practices. 8ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2010. 928 p.
PAIVA, H. N. de & GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. 3 ed. – Viçosa: Ed. UFV., 2005. 46p.
XAVIER, A.; WENDLING, I.; SILVA, R. L. da. Silvicultura clonal. Princípios e técnicas. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 272p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719 p.
ZOBEL, B.; TALBERT, J. Applied forest tree improvement. New York: John Wiley e Sons, 1984. 505 p.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Principais solos usados para plantações florestais. Características e propriedades dos solos florestais. Fertilidade de solos florestais. Processos de degradação. Práticas conservacionistas.
Bibliografia
AREVALO, L. A.; ALEGRE, J. C.; VILCAHAUMAN, L. J. M. Metodologia para estimar o estoque de carbono em diferentes sistemas de uso da terra. Colombo: Embrapa Florestas, 2002. 41 p.
BISSANI, C. A. et al., Fertilidade dos Solos e Manejo da Adubação de Culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004.
BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M. J.; CAMARGO, F. A. de O. (Ed.) Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004. 328 p.
BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. 7. ed.. São Paulo: Freitas Bastos, 1989.
CERETTA, C. A.; SILVA, L. S. da; REICHERT, J. M. (Ed.) Tópicos em ciência do solo. V. 5. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 496 p.
GONÇALVES, J. L. de M et. al. Nutrição e Fertilização Florestal. Piracicaba : IPEF, 2000.
GONÇALVES, J. L. de M., STAPE, J. L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2000.
GUERRA, A. J. T., et al. Erosão e Conservação dos solos: Conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
INSTITUTO Paranaense de Desenvolvimento econômico e social. Avaliação da Estratégia global do Paraná – Rural: programa de manejo e conservação do solo em microbacias hidrográficas. Curitiba: IPARDES, 1993.
KIEHL, E. J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: Ceres, 1985.
LIMA, M. R. de. (Ed.); SIRTOLI, A. E. [et al.]. Diagnóstico e recomendações de manejo do solo: aspectos teóricos e metodológicos. Curitiba: UFPR/Setor de Ciências Agrárias, 2006. 341 p.
MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Ceres, 1980.
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006. 638 p.
MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola – Nutrição de plantas e Fertilidade do Solo. 5. ed. São Paulo : Ceres, 1976.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. de. Avaliação do estado nutricional de plantas: princípios e aplicações. 2ª ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319 p.
MONIZ, A. C. (Ed.) et al. Plant-soil interactions at low pH: sustainable agriculture and forestry production. Viçosa: Brazilian Soil Science Society, 1997. 314 p.
NOVAIS, R. F. (Ed.) et al. Fertilidade do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017 p.
PARANÁ. Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Manual Técnico do Subprograma de Manejo e Conservação do Solo. Curitiba, 1989.
RAVEN et al. Biologia Vegetal. 5. ed. Rio de Janeiro : Guanabara, 1992.
RESENDE, M. et al. Pedologia e fertilidade dos solos. Brasília : Ministério da Educação; Lavras : ESAL; Piracicaba: POTAFÓS, 1988.
ROCHA, J. S. M. da, KURTZ, S. M. de J. M. Manual de manejo integrado de bacias hidrográficas. 4. ed. Santa Maria: Edições UFSM CCR/UFSM, 2001.
SANTOS, G. de A.; SILVA, L. S.; CANELLAS, L. P.; CAMARGO, F. A. O. (Ed.) . Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. 2ª ed. rev. e atual. Porto Alegre: Metropole, 2008. 654 p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem: para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10ª ed. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo – Núcleo Regional Sul, 2004. 400 p.
SPOSITO, G. The chemistry of soils. 2ª ed. New York: Oxford University Press, 2008. 329 p.
YAMADA, T.; ABDALA, S. R. S.; VITTI, G. C. SIMPÓSIO SOBRE NITROGÊNIO E ENXOFRE NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2006, Piracicaba, SP. Anais do simpósio sobre nitrogênio e enxofre na agricultura brasileira. Piracicaba: IPNI Brasil, 2007, 722 p.
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Ementa: Poluição do solo, da água e do ar: conceituação, fontes e efeitos, legislação, padrões de emissão e de qualidade. Tratamento e reaproveitamento de resíduos sólidos e líquidos. Aterros. Incineração. Compostagem. Biodigestão anaeróbia. Tratamento de águas residuárias. Otimização do uso e reúso de água na indústria. Controle da poluição atmosférica. Gestão da poluição nos processos industriais.
Bibliografia
DERISIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. Ed. São Paulo: Signus Editora; 2000.
Ecological Risk Assesment for Contaminated. Sites: Boca Raton. Lewis Publish, 2000. U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (US EPA). Compilation of air pollutant emission factors. Washington DC, USEPA. Publicação AP-42. (disponível em www.epa.gov/ttn/chief/AP42).
Environmental Protection Agency (EPA). Industry Sector Notebooks.
http://www.epa.gov/compliance/resources/publications/assistance/sectors/notebooks/index.html#industry, 2002.
ENVIRONMENTAL SCIENCE AND TECHNOLOGY, Copyright © 2007 American Chemical Society-Publicação Mensal, Based on the 2006 Thomson Scientific (ISI) Journal Citation Reports ® Science Edition for the Environmental Engineering and Environmental Sciences subject categories. Web Edition ISSN: 1520-5851
LUND, H.F. Industrial Pollution Control Handbook, MC GRAW-HILL Book Company (1971).
PORTO, M.; NUCCI, M.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental, São Paulo: Prentice Hall, 2002.
REYNOLDS, T.D. e RICHARDS, P.A. “UNIT Operations and Processes in Environmental Engineering”, 2ª Edição, PWS Publishing Company (1996).
ROCCA, A.C.C. et al. Resíduos sólidos industriais. 2ª ed. rev. Ampl. São Paulo, CETESB, 1993.
SCHNEIDER RP, TSUTIYA MT. Membranas filtrantes para o tratamento de água, esgoto e água de reúso. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, ABES, 2001.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais. DESA/UFMG. 2005.
Artigos técnicos de publicações especializadas disponíveis no Portal de periódicos CAPES (Journal AWWA, Water Research, Water Environment Research, Environmental Science & Technology, Environmental Technology; Intenational Journal of Environmental Studies).
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Ementa: Histórico, conceitos e terminologia. Fenômenos morfogênicos ‘in vitro’. Meios de cultura. Laboratório de cultura de tecidos. Micropropagação e suas fases. Clonagem de plantas e produção de compostos secundários em biorreatores. Técnicas de limpeza clonal. Cultura e resgate de embriões. Sementes sintéticas. Protoplastos e hibridação somática. Conservação de germoplasma ‘in vitro’. Fertilização ‘in vitro’. Transformação genética de plantas.
Bibliografia
BHOJWANI, S. S. (Ed). Plant tissue culture: applications and limitations. New York, Elsevier, 461 p. 1990.
BHOJWANI, S. S.; RAZDAN, M.K. Plant tissue culture: theory and practice. 3 ed. New York, Elsevier, 501 p. 1986.
BORÉM, A. (Ed.). Biotecnologia florestal, Viçosa: UFV, 2007. 387p.
BRASILEIRO, A. C. M., CARNEIRO, V. T. C. Manual de transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CENARGEN, 309 p. 1998.
BUCHANAN, B. B.; GRUISSEM, W.; JONES, R.L. Biochemistry and molecular biology of plants. Rockville: American Society of Plant Biologists, 1367 p. 2002.
GEORGE, E. F. Plant propagation by tissue culture – the technology. 2 ed. England: Exegetics, 1993. V. 1. 575 p.
HARTMANN, H. T., KESTER, D. E., DAVIES JUNIOR, F. T., GENEVE, R. L. Plant propagation; principles and practices. 6.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1997. 770p.
PIERIK, R, L, M. 1997. In Vitro Culture of Higher Plants. 4 Ed. Kluwer Academic Publishers. 348 p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719 p.
TORRES, A. C., CALDAS, L. S., BUSO, J. A. (Eds.). Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, 1998. v.1, 509 p.
TORRES, A. C., CALDAS, L. S., BUSO, J. A. (Eds.). Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, 1999. v. 2, 354 p.
TORRES, A. C. & CALDAS, L. S. Técnicas e aplicações da cultura de tecidos vegetais, 433 p. 1990.
VASIL, I. K.; THORPE, T. A. Plant cell and tissue culture. Kluwer: Berlin, 593 p. 1994.
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WITHERS, L. A.; ALDERSON, P. G. (Ed.) Plant tissue culture and its agricultural applications. London, Butterworths, 526 p. 1986.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Abordagens científicas e estudos de vegetação. Fatores ambientais e vegetação. Estrutura das comunidades florestais. Taxonomia botânica. Terminologia dendrológica. Identificação de espécies arbóreas. Análise de dados de vegetação: delineamento amostral, obtenção e análise de dados de vegetação, análise fitossociológica clássica e análise de gradientes e métodos de ordenação. Dinâmica de florestas.
Bibliografia
AFONSO, I. F.; VIANDANA, A. G.; DUARTE, F. A. M. 2. ed. Biogeografia. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2006. 691p.
BORMANN, F. H.; LIKENS, G. E. Pattern and process in a forested ecosystem. New York: Springer-Verlag, 1979. 253p.
BRAUN BLANQUET, J. Fitossociologia: bases para el estudio de lãs comunidades vegetales. Madrid: H. Blume Ediciones, 1979. 820p.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2006. 691p.
CHAPMAN, S. B. Methods in plant ecology. Oxford: Blackwell scientific Publications, 1976. 535p.
FELFILI. J. M.; SILVA JÙNIOR, M. C. Biogeografia do Bioma Cerrado: Estudo fitofisionômico na Chapada do Espigão Mestre do São Francisco. Brasília: UMB. 2001. 152p.
GAUCH JR, H. G. Multivariate analysis in community ecology. New York: Cambridge University Press, 1982. 298p.
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LUDWIG, J. A.; REYNOLDS, J. F. Statistical Ecology: aprimer on methods and coputing. New York: John Wiley & Sons, 1988. 337p.
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ORLÓCI, L. Multivariate analysis in vegetation research. 2.ed. The Hague, Boston: Dr. W. Junk Publishers, 1978. 451p.
PIELOU, E. C. Mathematical Ecology. New York: John Wiley & Sons, 1977. 385p.
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RICHARDS, P. W.; WALSH, R. P. D.; BAILLIE, I. C.; GREIG-SMITH, P. The tropical rain forest an ecological study. 2.ed. New York: Cambridge University Press, 1996. 575p.
RODAL, M. J. N.; SAMPAIO, E. V. de S. B. & FIGUEIREDO, M. A. Manual sobre métodos de estudo florístico e fitossociológico: Ecossistema caatinga. Brasília: Sociedade Botânica do Brasil, 1992. 24p.
SANQUETTA, C. R. et al. Experiências de monitoramento do Bioma Mata Atlântica com uso de parcelas permanentes. Curitiba: RedeMAP, Funpar, 2008. 338p.
SHUGART, H. H. A theory of forest dynamics – The ecological implications of forest succession models. New York: Springer-Verlag, 1984. 278p.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Importância e características da economia florestal. Conceitos básicos de economia aplicados ao setor florestal. Funções de produção. Funções de custos. Custos e receitas na empresa florestal. Matemática financeira aplicada ao setor florestal. Elaboração e avaliação econômica de projetos florestais. Localização de projetos florestais.
Bibliografia
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 432p.
REZENDE, J. L.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais. 2 ed. Viçosa: UFV, 2008. 386p.
SILVA, M. L.; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S. R. Economia Florestal. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005. 178p.
Complementar
BORDEAUX-RÊGO, R.; PAULO, G. P.; SPRITZER, I. M. P. A.; ZOTES, L. P.; Viabilidade econômico-financeira de projetos. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. 164p.
BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimentos ed. São Paulo. Atlas, 2006. 104p.
BRUNI, A. L. Administração de custos, preços e lucros: com aplicações na hp12c e excel – v. 5 (série desvendando as finanças). São Paulo: Atlas, 2010. 416p.
DUERR, W. Introduction to forest resource economics. New York: McGraw-Hill, 1993, 485p.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 641p.
VASCONCELOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 464p.
VASCONCELOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia, 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 246p.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Importância econômica e social do setor florestal. Mercado de produtos florestais. Rotação econômica de espécies florestais. Análise econômica da substituição de povoamentos florestais. Princípios e métodos de depreciação. Substituição de máquinas e equipamentos. Risco e incerteza na tomada de decisões.
Bibliografia
BUONGLORNO, J.; GILLESS, J. K. Forest management and economics: a primer in quantitaive methods. New York: MacMillan Publishing Company, 1987. 286p.
CLUTTER, J. l.; FORSTON, J.C; PIENNAR, L. V.; BRISTER, G. H.; BAILEY, R. L. Timber management: a quantitative approach. New York: John Wiley, 1983. 333 p.
DAVIS, L. S.; JOHNSON, N. K. Forest management. New York: McGraw-Hill, 1987. 798 p.
GUJARATI, D. N.; PORTER, D. C. Econometria básica 5 ed. New York: Mcgraw Hill, 2011. 920 p. Tradução: Denise Durante, Mônica Rosemberg e Maria Lúcia G. L. Rosa. Org.: Claudio D. Shikida, Ari Francisco de Araújo Júnior e Márcio Antônio Salvato.
LEUSCHNER, W. A. Forest regulation, harvest scheduling and planning techniques. New York: John Wiley, 1990. 281p.
MARQUES. G. M. Transformação e substituição de equipamentos utilizando equações diferenciais e programação dinâmica. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2003. 48 p.
NAUTIYAL, J. C. Forest economics: principles and applications. Toronto: Canadian Scholars Press Inc.,1988. 581p.
REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise Econômica e Social de Projetos Florestais. Viçosa: UFV, 2008. 2 ed. 386p.
SALLES JÚNIOR, C. A. C.; SOLER, A. M.; VALLE, J. A. S.; RABECHINI JÚNIOR, R. Gerenciamento de riscos em projetos. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. 174 p.
SILVA, M. L., VALVERDE, S. R., JACOVINE, L. A. G. Economia Florestal. 2 ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. 176 p.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Conceitos. Matriz energética. Resíduos florestais. Colheita e preparação de biomassa florestal. Concentração de energia. Gerenciamento da qualidade da matéria-prima. Preparação da matéria-prima para o uso energético. Preparação do suporte energético liquído. Concentração de energia (picamento, briquetagem e peletização) para produção de energia. Gaseificação da biomassa e produção de gás de síntese e metanol.
Bibliografia
BRAND, M. A. Energia de biomassa florestal. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
CARVALHO JR., J. A.; McQUAY, M. Q. Princípios de combustão aplicada. Florianópolis: Ed.UFSC, 2007.
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GARCIA, R. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
GOLDEMBERG, J.; VILLANUEVA, L. D. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. São Paulo: Edusp, 2003.
LORA, E. E. S.; VENTURINI, O. J. Biocombustíveis. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. v.1.
NOGUEIRA, L. A. H.; LORA, E. E. S. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
RENDEIRO, G. et al. Combustão e gasificação de biomassa sólida: soluções energéticas para a Amazônia. Brasília: Ministério de Minas e Energia, 2008.
ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira. Campinas: Unicamp, 2005.
TILLMAN, D. A. Wood as an energy resource. Londres: Academic Press, 1978.
TILLMAN, D. A.; ROSSI, A. J.; KITTO, W. D. Wood combustion. Londres: Academic Press, 1981.
TOLMASQUIM, M. T. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Introdução à ergonomia. Perfil e condições trabalho. Análise ergonômica de sistemas. Organização do trabalho. Antropometria aplicada. Avaliação biomecânica. Fisiologia e higiene do trabalho. Fatores do ambiente de trabalho (ruído, iluminação, vibração, clima, gases de exaustão e poeira). Ergonomia de máquinas e equipamentos florestais. Acidentes de trabalho. Sistemas de proteção.
Bibliografia
ANAIS DO SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO FLORESTAL E AGRÍCOLA Viçosa, SIF, UFV.
ARBETSMILJOINSTITUTED; FORSKINGSSTIFTELSEN SKORGSARBETEN; SLU SKOGSHOGSKOLAN. An ergonomic checklist for forestry machinery. Oskarshamn, 1990. 43 p.
BARNES, R. M. Estudos de movimentos e de tempos – projeto e medida do trabalho. São Paulo, Edgard Blucher. 1977. 635p.
CHAFFIN, D.B.; ANDERSSON, G.B.J.; Martin, B.J. Biomecanica Ocupacional. Trad. Fernanda Saltiel Barbosa da Silva. Belo Horizonte: Ergo, 2001. 579p.
COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte, vol. I. Ergo, 1995. 353p.
COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte, vol. II. Ergo, 1996. 383p
COUTO, H.A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Conteúdo Básico/Guia Prático. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007. 272 p.
COUTO, H.A. Novas perspectivas na abordagem preventiva das LER/DORT – Fenômeno LER/DORT no Brasil. Belo Horizonte: UFMG/FACE, 2000. 2v. 479p.
DUL, J. & WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. Editora Edgard Blücher Ltda. 1994. 147 p.
GRANDJEAN, E. Fitting the task to the man – An Ergonomic Approach. London, Taylor & Francis, 1982. 379 p.
IIDA, I. Ergonomia; projeto e produção. São Paulo, Edgard Blucher, 1990. 465p.
MURRELL, H. Ergonomics; man in his working environment. New York, London Chapman and Hall, New York, 1979. 496 p.
ROBIN, P. Segurança e ergonomia em maquinaria agrícola. São Paulo, IPT, 1987. 24 p.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 3 ed. atualizada, São Paulo, Editora Saraiva, 2009. 924p.
SELL, I. Projeto ergonômico de produtos. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE ERGONOMIA, 4, Rio de Janeiro, 1989, Anais. Rio de Janeiro, ABERGO, FGV, 1989. p. 172-176.
SOUZA, A.P. A study of production and ergonomic factors in grapple yarding operation using and electronic data logger system. Vancouver, University of British Colúmbia, 1983. 212 p. (Tese Ph.D.).
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Ferramentas na análise estatística de dados espaciais. Princípios teóricos da geoestatística. Medidas de dependência espacial. Semivariograma e métodos de estimação de parâmetros. Predição linear e krigagem. Estudo de variabilidade espacial. Validação do modelo. Anisotropia. Autocorrelação espacial. Estimadores pontuais clássicos e bayesianos. Construção de escalas de cores. Mapas coropléticos. Aplicações na área florestal.
Bibliografia
BAILEY, T. C.; GATRELL, A. C. Interactive Spatial Data Analysis. Addison Wesley, 1995.
BENERJEE, S.; CARLIN, B. P.; GELFAND, A. E. Hierarchical Modeling and Analysis for Spatial Data. Chapman & Hall, 2004.
BIVAND, R. S.; PEBESMA, E. E.; GÓMEZ-RUBIO, V. Applied Spatial Data Analysis with R. Springer, 2008.
CRESSIE, N. A. C. Statistics for Spatial Data, revised ed. Wiley, 1993.
DIGGLE, P. and RIBEIRO JR, P. J. Model-based Geostatistics. Springer, 2007.
ISAACKS, E. H.; SRIVASTAVA, R. M. An introduction for applied geostatistics. New York, Oxford University Press. 1989. 561p.
JOURNEL, A. G.; HIJBREGTS, C. J. Mining geostatistcs. London, academic Press. 1979. 600p.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Introdução. Conceitos estatísticos (estatística básica). Noções de álgebra matricial. Análise da estrutura de covariância. Técnicas de agrupamento e classificação. Inferências sobre vetores de médias. Regressão logística.
Bibliografia
AMÓN, J. Introducción al analisis multivariante (calculo matricial). Ba: PPU, 1991. 221 p.
ANDERSON, T.W. An introduction to multivariate statistical analysis. New York: John Wiley & Sons, 1984. 675p.
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DIGBY, P.G.N.; KEMPTON, R.A. Multivariate analysis of ecological communities. New York: Chapman & Hall, 1987. 206p.
FERREIRA, D.F. Estatística multivariada. Lavras: Editora UFLA, 2008. 662p.
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MINGOTI, S.A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007. 297p.
ORLOCI, L. Multivariate analysis in vegetation research. Boston: Dr. W. Junk B. V., 1978. 451p.
POOLE, R. W. An introduction to qualitative ecology. New York: McGraw-Hill, 1974. 532p.
VALENTIN, J.L. Ecologia numérica: uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 117p.
Carga Horária: 60 horas
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Ementa: Anatomia de fitobactérias. Fisiologia de fitobactérias. Taxonomia de fitobactérias. Disseminação de fitobactérias. Penetração de fitobactérias. Sintomatologia em fitobacteriologia. Sobrevivência de fitobactérias. Geração de variabilidade. Medidas gerais de controle. Bactérias como agentes de controle biológico de doenças de plantas. Anatomia de fungos. Taxonomia de fungos fitopatogênicos. Principais ordens, famílias, gênero e espécie de fungos de interesse a patologia florestal. Disseminação, penetração, colonização, reprodução e sobrevivência de fungos fitopatogênicos. Geração de variabilidade em fungos fitopatogênicos. Medidas gerais de controle.
Bibliografia
ALFENAS, A. C. & MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007. 382p.
AGRIOS, G. N. Plant pathology. Burlington: Elsevier Academic. 2005. 922p.
DHINGRA, O.D. & SINCLAIR, J.B. Basic plant pathology methods. Boca Raton: Lewis Publishers. 1995. 355p.
FAHY, P.C. & PERSLEY, G.J. Plant bacterial diseases – a diagnostic guide. Sidney: Academic Press. 1983. 393p.
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KIRÁLY, Z. & VÖRÖS, J. Methods in Plant Pathology. Akadmiai Kiadó: Budapest. 1970. 509p.
KLEMENT, Z., RUDOLPH, K. & SANDS, D.C. Methods in Phytobacteriology. Budapest: Akadémiai Kiadó. 1990. 568p.
LELLIOTT, R.A. & STEAD, D.E. Methods for the Diagnosis of Bacterial Plant Disease. Oxford: Blakwell Scientific Publications. 1987. 216p.
ROMEIRO, R.S. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: UFV. 2001. 279p.
ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas: procedimentos. Viçosa: UFV, 2007b. 172p.
SCHAAD, N.W.E.; JONES, J.B. & CHUN W. Laboratory guide for identification of plant pathogenic bacteria. 3 ed. Saint Paul: APS Press. 2001. 373p.
SIGEE, D.C. Bacterial plant pathology: cell and molecular aspects. Cambridge: Cambridge University Press. 1993. 325p.
TUITE, J. Plant Pathological Methods Fungiand Bacteria. Minneapolis: Burgess Publish. Co. 1969. 239p.
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0
Ementa: Genética de Populações. Genética molecular de populações. Equilíbrio de Hardy-Weinberg e Equilíbrio de Wright. Evolução das espécies florestais. Microssatélites e análise de paternidade. Estimativa de coeficientes de parentescos em florestas nativas. Genética aplicada ao Manejo Florestal. Coleta genética de sementes de espécies florestais. Aplicação da Bioinformática e análise estatística multivariada na estimativa dos sistemas reprodutivos e coeficientes de endogamia, empregando os softwares FSTAT, SPAGeDi e MLTR.
Bibliografia
AGUILAR, R.; QUESADA, M.; ASHWORTH, L.; HERRERIAS-DIEGO, Y.; LOCO, J. 2008. Genetic consequences of habitat fragmentation in plant populations: susceptible signals in plant traits and methodological approaches. Mol Ecol 17:5177–5188.
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HARDY, O.; VEKEMANS, X. 2002. SPAGeDI: a versatile computer program to analyze spatial genetic structure at the individual or population levels. Mol Ecol Notes. 2:618–620.
RITLAND, K. 2002. Extensions of models for the estimation of mating systems using n independent loci. Heredity, Edinburgh, v. 88, p. 221-228.
Periódicos
Nature Genetics; Genes and Development; Genetics; Cell; Molecular Cell; Trends in Genetics; Trends in Plant Sciences; Current Opinion in Plant Biology; Heredity; Genome Research; Annual Review of Genetics; Annual R. Plant Biology; Chromosoma; Crop Science; EMBO Journal; Molecular Biology and Evolution; Journal of Molecular Evolution; Mopecular Phylogenetics and Evolution; FEMS; Heredity; Journal of Molecular Biology; Molecular and General Genomics; Molecular-Plant Microbe Interactions; Mycologia; Mutation Research; Nature; Nucleic Acids Research; Plant Breeding; Plant Cell; Plant Journal; Plant Molecular Biology; Science; The Plant Cell; Theoretical and Applied Genetics; Proceedings of the National Academy of Sciences of USA.
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Ementa: Fundamentos de proteção ambiental. Processos produtivos de celulose e papel. Água e energia nos processos produtivos de celulose e papel. Medidas de produção mais limpa (P+L). Controle e tratamento de emissões na indústria de papel e celulose: efluentes líquidos, sólidos e gasosos. Reciclagem de aparas. Sistema de gerenciamento ambiental.
Bibliografia
DENCE, C. REEVE, D. Pulp bleaching – principles and practice. Atlanta: Tappi Press, 1996.
LIMA, N. R. Controle Ambiental no Setor de Celulose e Papel. Apresentação da Comissão de Meio Ambiente da ABTCP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2007
MEDEIROS, D. R. Tratamento de efluentes do branqueamento da polpa celulósica por processos oxidativos avançados baseados em ozônio. 2008. 223 p. Tese (Doutorado em Engenharia Hidráulica e Sanitária) – Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade Estadual de São Paulo, São Carlos, SP.
METCALF & EDDY . Wastewater Engineering: Treatment, Disposal, Reuse. 3 ed., New York, Mc Graw-Hill, 1991. 1334p
METCALF e EDDY . Wastewater Engineering: Treatment, Disposal, Reuse. 4 ed., Mc Graw-Hill, 2003. 1819p
MIELI, J. C. A. Sistemas de avaliação ambiental na indústria de celulose e papel. 2007. 111p. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG.
PIOTTO, Z. C. Eco-eficiência[ na indústria de Celulose e Papel – Estudo de Caso. 2003. 379 p. Tese (Doutorado em Engenharia Hidráulica e Sanitária) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
POKHREL, D.; VIRARAGHAVAN, T. Treatment of pulp and paper mill wastewater – a review. Science of the Total Environment. 333, p. 37 -58. May, 2004.
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Ementa: Análise estrutural e dos processos dinâmicos de florestas naturais. Variáveis de produção. Sistemas de manejo. Métodos de regulação. Modelos de crescimento e produção. Simulação aplicada à prognose da produção e ao manejo de florestas naturais.
Bibliografia
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CLUTTER, J.L. et alli Timber management: a quantitative approach, John Wiley & Sons, 1993.
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HOSOKAWA, R.T; MOURA, J.B.; CUNHA, U.S. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Curitiba: UFPR. 1998.162p.
SCHNEIDER, P.R. Análise de Regressão Aplicada à Engenharia Florestal. Santa Maria:UFSM, CEPEF, 1998. 236p.
SCHNEIDER, P.R. Manejo Florestal: Planejamento da Produção Florestal. Santa Maria: UFSM. 2002. 195p.
SCHNEIDER, P.R.: FINGER, C.A.G. Manejo Sustentado de Florestas Inequiâneas Heterogêneas. Santa Maria: UFSM. 2000. 195p.
SCOLFORO, J.R.S. Manejo Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE. 1998. 443p.
SCOLFORO, J.R.S. Modelagem do Crescimento e da Produção de Florestas Plantadas e Nativas. Lavras: UFLA/FAEPE. 1998. 443p.
VANCLAY, J.K. Modeling Forest growth and yield. Copenhagen. Cab International. 1994. 312p.
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Ementa: Introdução ao manejo de plantações florestais. Noções de planejamento aplicado ao manejo de plantações florestais. Regimes silviculturais: densidade inicial, rotação, desbaste e poda. Efeitos do regime de manejo na produção florestal. Planejamento biológico e econômico em plantações florestais. Geração de dados para monitorar o crescimento. Uso de modelos de crescimento e produção para definir o regime de manejo. Análise econômico-financeira de projetos em plantações florestais.
Bibliografia
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BUONGIORNO, J.; GILLESS, J. K. Forest Management and Economics, Macmillan Publishing Company, 1987.
CLUTTER, J. L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H.; BAILEY, R.L. Timber management: a quantitative approach. New York: Wiley, 1983.
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LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos. Hamburg: Rossdorf, 1990.
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PRETZSCH, H. Forest Dynamics, Growth and Yield: From Measurement to Model. Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag, 2009. 664p.
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Ementa: Níveis de infestação e danos. Métodos de controle de pragas. Controle biológico: definições, classificação e histórico do controle biológico. Agentes de controle biológico: insetos, vírus, fungos, bactérias, protozoários e nematóides. Criação massal de insetos e microorganismos. Manejo integrado de pragas. Exemplos aplicados.
Bibliografia
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Ementa: Melhoramento genético-florestal. Variação genética. Técnicas experimentais em melhoramento florestal. Introdução à genética quantitativa. Critérios de seleção. Métodos de melhoramento aplicados a florestas. Estratégias de melhoramento florestal.
Bibliografia
ALFENAS, A. C. (Ed.). Eletroforese de isoenzimas e proteínas afins: fundamentos e aplicações em plantas e microorganismos. Viçosa: UFV, 1998. 562 p.
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ZOBEL, B.; TALBERT, J. Applied forest tree improvement. Prospect Heights: Waveland Press, 1984. 505 p.
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Ementa: Introdução à mensuração florestal. Tabelas de volume. Modelos matemáticos para construção de tabelas de volume. Análise e comparação entre modelos. Testes de confiabilidade e acuracidade. Avaliação da biomassa florestal. Formas da árvore e seus protótipos geométricos. Modelos de afilamento. Tabelas e equações de sortimento. Estudo das relações dendrométricas importantes no campo florestal. Distribuições diamétricas para diversos tipos florestais. Índice de sítio. Anamorfismo e polimorfismo das curvas de sítio. Discussões sobre os métodos de construção de curvas de sítio. Crescimento e produção. Modelos de crescimento e produção. Modelos empíricos. Modelos biológicos. Modelos compatíveis. Tabelas de produção.
Bibliografia
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AVERY, T.E.; BURKHART, H.E. Forest measurements. 4ed. New York: McGraw Hill, 1994.
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VANCLAY, J.K. Modeling forest growth and yield: applications to mixed tropical forests. Walling Ford: CAB International, 1994.
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Ementa: Crescimento de árvores individuais e de povoamentos. Densidade e estrutura de povoamentos. Classificação dos modelos de crescimento e produção. Modelos biológicos e empíricos. Fonte de dados para ajuste de modelos. Modelos globais. Modelos de distribuição de diâmetros. Modelos individuais. Funções de mortalidade. Simuladores.
Bibliografia
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. Forest Management and Economics. New York: Macmillan Publishing Company, 1987.279 p.
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VANCLAY, J.K. Modelling Forest growth and yield.Aplications to mixed tropical forest. Wallingford, UK: CAB International, 1994. 312p.
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Ementa: A indústria de base florestal e o setor florestal no Brasil. A indústria de adesivos, de lâminas, de compensados, de aglomerados, de painéis de fibras e de painéis colados de madeira. Propriedades físicas e mecânicas dos painéis de madeira. Controle de qualidade e normas de ensaios. Pesquisas com painéis de madeira. Painéis de fibro-cimento e compósitos polímero-fibra.
Bibliografia
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Madeira compensada – Qualidade de colagem. Rio de Janeiro, 2006. (Norma Brasileira NBR ISO 12466-1:2006).
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Ementa: Histórico. Etiologia, sintomatologia, epidemiologia de doenças florestais Princípios em doenças florestais. Fungos e bactérias como agentes fitopatológicos. Doenças florestais em viveiros e campo. Resistência. Rizobactérias na promoção de crescimento de mudas florestais.
Bibliografia
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Ementa: Introdução. Classificação dos modelos de decisão. Programação linear. Programação linear inteira. Análise de sensibilidade. Modelo de transporte. Programação dinâmica. Simulação. Organização de sistemas através de PERT/COM. Modelos em redes.
Bibliografia
ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.519 p.
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ZIONTS, STANLEY. A., Linear and integer programming. Prentice-Hall, USA, 1974. 514p.
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Ementa: Controle químico de insetos: conceitos e classificação. Legislação do uso de agrotóxicos. Formulações comerciais e sua influência na tecnologia de aplicação. Toxicologia. Emissão de receitas no setor florestal. Certificação Fitossanitária: Legislação específica. Influências nas importações nacionais e internacionais. Pragas quarentenárias.
Bibliografia
ALVES, S. B.; PEREIRA (Editor). Controle Microbiano de Insetos. FEALQ. Piracicaba – SP, 1998. 1163 p.
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FIORENTINO, D. C.; DIODATO, L. Manejo de Plagas producidas por insectos forestales. Universidad Nacional de Santiago del Estero. Editorial El Liberal. Santiago del Estero. Argentina, 1997.
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PEDROSA MACEDO, J.H. (Coord.) Pragas florestais no sul do Brasil. In: Manual de pragas em florestas. Piracicaba: PCMIP/IPEF-SIF, 1993. 112p.
PENTEADO, S. do R. C.; IEDE, E. T.; REIS, W.; BARBOSA, L. R.; STRAPASSON, P.; LINZMEIER, A. M.; CASTRO, C. F. de. Insetos florestais de importância quarentenária para o Brasil: guia para o seu reconhecimento. Colombo: Embrapa Florestas, 2010. 82p.
RITTER, C.R. Certificado fitossanitário de origem – CFO. Revista Floresta, v.30, n.1, p.77-83, 2000.
SAMPAIO, D.P.A. & GUERRA, M.S. Receituário Agronômico. São Paulo: Globo, 1991. 436p.
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Ementa: Características requeridas da madeira para industrialização e para seus diferentes usos. Defeitos da madeira. Efeitos das operações florestais na qualidade da madeira. Normas de classificação da madeira serrada.
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SMITH, D. M. The practice of silviculture. 7 ed. New York: John Wiley & Sons, 1967.
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Ementa: Propriedades químicas da madeira. Estrutura e reações químicas dos componentes da madeira: celulose, polioses, lignina, extrativos e cinzas. Polpação da madeira. Derivados de celulose. Biodeterioração e preservação da madeira. Utilização dos componentes químicos da madeira.
Bibliografia
D ALMEIDA, M. L. O., Ed. Cellulose e Papel – Tecnologia de Fabricação da Pasta Celulósica – Senai- São Paulo, 1988.
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STAMM, A. J. Wood and Cellulose Science – The Ronald Press Company – New York,1964.
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Ementa: Princípio do sensoriamento remoto. Radiação eletromagnética e espectro eletromagnético. Radiação e efeitos da atmosfera. Sistemas de sensores remotos e plataformas. Sistemas de satélites orbitais. Processamento digital de imagens: realce e classificação. Técnicas de interpretação. Softwares. Aplicações na área florestal.
Bibliografia
BLASCHKE,T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG: novos sensores: métodos inovadores/versão brasileira atualizada. São Paulo: oficina de textos, 2005.
CROSTA, Álvaro Penteado – Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Ed. Rev. -Campinas, SP: IG/UNICAMP, 1993.
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SABINS, F.F. Remote sensing, principles and interpretation, 3. ed. New York: Freeman, 1996.
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Ementa: O ecossistema e a paisagem urbana. A floresta urbana e os benefícios associados. Seleção de espécies para diferentes usos urbanos. A produção de mudas e os tratos silviculturais necessários ao plantio. Inventário e análise da floresta urbana. Planejamento e manejo da floresta urbana I: avaliação do espaço físico urbano. Planejamento e manejo da floresta urbana II: implantação, manutenção e remoção. Avaliação monetária de árvores urbanas e dos benefícios ofertados. Ferramentas de educação ambiental para a floresta urbana.
Bibliografia
BIONDI, D. Floresta urbana. Curitiba: O Autor, 2015.
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URBAN, J. Up by roots: healthy soils and trees in the built environment. Champaign: ISA, 2008.
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Ementa: Conceitos. Estruturas de dados em SIG: vetorial e matricial. Principais classes de dados geográficos. Modelagem de dados geográficos. Operações com sistemas de informações geográficas. Aplicações de sistemas de informações geográficas. Aplicações de SIG ao manejo florestal. Elaboração e execução de projetos.
Bibliografia
ASSAD, E.D.; SANO, E. (Org.) Sistema de informações geográficas: Aplicações na agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 434p.
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SPRING (Sistema de Processamento de Informações Georreferenciadas) INPE/ DPI. Spring 4.1.1: Geoprocessamento ao alcance de todos. São José dos Campos, SP. CD-ROM, 2005.
SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling Camara G, Souza RCM, Freitas UM, Garrido J Computers & Graphics, 20: (3) 395-403, May-Jun 1996.
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Ementa: Análise técnica e econômica de sistemas de colheita florestal. Máquinas e equipamentos. Fatores de influência. Controle de produção e custo. Planejamento. Ferramentas computacionais. Pesquisa operacional aplicada na colheita de madeira. Impactos ambientais e seu controle. Controle de qualidade.
Bibliografia
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MACHADO, C. C. Estradas rurais e florestais. Viçosa, MG: O Editor, 2013. 441p.
MACHADO, C.C. Colheita florestal. 3a ed. Viçosa, MG, Ed. UFV, 2014.
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TRINDADE, C. et al. Ferramentas da Qualidade: Aplicação na atividade florestal. 2ª edição. Viçosa-MG: Editora UFV, 2007. 159p.
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Ementa: Modais de transporte. Transporte rodoviário florestal. Legislação. Planejamento operacional. Custos operacionais. Logística aplicada ao transporte florestal. Desempenho logístico. Controle de qualidade do sistema logístico florestal. Pesquisa operacional no planejamento logístico.
Bibliografia
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REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais. Editora UFV, 2ª Edição, 2008. 386 p.
RODRIGUES, P. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4. Edição revisão e ampliada. Aduaneiras, 2007.
WANKE, P.F. Logística e transporte de cargas no Brasil: Produtividade e eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010. 179p.
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Ementa: Introdução. Amostragem aplicada a levantamentos florestais. Fundamentos de estatística para amostragem. Classificação e planejamento de levantamentos florestais. Métodos e processos de amostragem. Mensuração e compilação de dados. Modelagem aplicada a inventários florestais. Fontes de erros em levantamentos florestais. Controle de qualidade em levantamentos florestais; Sistemas de levantamentos florestais.
Bibliografia
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Docentes responsáveis: À definir
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Ementa: Aulas. Palestras e conferências. Nesta disciplina, serão oferecidas oportunidades específicas para um ou mais alunos interessados em tópicos especiais, relacionados com os últimos desenvolvimentos em uma área específica não coberta pelas disciplinas regulares.
Bibliografia
A ser definida pelo professor responsável, de acordo com o tópico especial a ser ofertado.