Professores e servidores da Unicentro participam de curso de primeiros socorros

Acidentes podem ocorrer a qualquer hora e em todo lugar. E quando eles acontecem, estar preparado para ajudar faz toda a diferença. Foi por isso que os servidores da Unicentro tiveram uma oportunidade para se capacitar com o curso “Primeiros Socorros – Teoria e Prática”, que é uma iniciativa da Pró-Reitoria de Recursos Humanos, por meio do Programa de Valorização e Relacionamento dos Servidores da Unicentro (Provars).
As atividades educativas tiveram início, na última terça-feira (16), pelo campus Cedeteg e nas próximas semanas devem ocorrer também no Santa Cruz e em Irati. “O objetivo do curso é que, caso aconteça alguma ocorrência dentro do campus, existam funcionários capacitados para fazer os primeiros socorros até a chegada do resgate”, explicou o engenheiro em segurança do trabalho da Unicentro, Fabio Sousa.

Professores e funcionários participaram do curso de formação de socorristas (Foto: Fagner Busmayer)

Professores e funcionários participaram do curso de formação de socorristas (Foto: Fagner Busmayer)

O curso foi ministrado pela professora Maria Regiane Trincaus, do Departamento de Enfermagem da universidade. Ao longo do dia, os participantes tiveram orientações sobre o que é possível fazer em diferentes situações, até que o socorro especializado chegue. “Também falamos sobre como identificar um derrame cerebral, um infarto, como agir diante de uma parada cardíaca. Vimos o que deve ser feito em situações de traumas e acidentes”, acrescentou a professora.
O professor Mauro Miazaki, do Departamento de Ciência da Computação, foi um dos participantes. Para ele, todas as instruções foram válidas. “Não saberia como agir antes do curso. Essas orientações estão sendo bastante interessantes para saber o que fazer em um caso de emergência”, ressaltou.
Qualquer pessoa pode ser um socorrista, mas, pra isso, é preciso estar preparado. “Se você se dispõe a ser socorrista, você precisa manter a calma. Não pode ter medo de sangue, que é algo inevitável muitas vezes, e, antes de iniciar o socorro, que você possa chamar o serviço de emergência”, reiterou Maria Regiane.
Janete Dalmar, que trabalha na Clínica e Órtese e Prótese da Unicentro, também quis participar do curso. Ela ficou atenta a todas as orientações e, agora, já sabe o que é possível fazer para prestar socorro. “No caso de uma parada cardiorrespiratória a gente vai fazer a reanimação, a massagem cardíaca. Em casos de fratura exposta, também devemos fazer a imobilização do membro que está apresentando a fratura exposta, e a abordagem de uma vítima”, exemplificou.

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