Professor da Unicentro toma posse na Sociedade Latino-Americana de História Ambiental

Professor da Unicentro toma posse na Sociedade Latino-Americana de História Ambiental

De 15 a 18 de outubro, o professor do Departamento de História da Unicentro, Jó Klanovicz, foi eleito membro da diretoria da Sociedade Latino-Americana e Caribenha de Historia Ambiental (SOLCHA), durante um simpósio realizado na Universidad Nacional de Quilmes, em Buenos Aires, Argentina. A sociedade é uma união de vários pesquisadores que trabalham com temas relativos à História, Meio Ambiente e Ecologia, tanto com pesquisa, como também com ações de ensino e extensão e da popularização da ciência e tecnologia.

O professor Jó participa da Sociedade de Historia Ambiental desde 2008, e a partir de então foi se envolvendo na organização de atividades ligadas a ela. Em 2010 participou da criação de uma revista específica da sociedade. Agora, na diretoria, o professor é responsável pela editoria da revista e também está a frente da organização da Segunda Escola de Pós-Graduação da Sociedade, que vai ser realizada em Guarapuava, no ano que vem. A escola abrirá de 18 a 24 vagas para estudantes de mestrado e doutorado que trabalhem com a História Ambiental da América Latina. Segundo o professor, esses alunos ficam durante uma semana discutindo os capítulos de suas dissertações e teses. “Além disso, haverá saídas a campo para trabalhar com a História Ambiental na prática, observando as paisagens. E também haverá conferências abertas à comunidade e seminários temáticos”, informa.

A semana de estudos será realizada entre os dias 7 e 12 de novembro de 2015, no campus Cedeteg da Unicentro. As inscrições estão previstas para iniciarem logo no primeiro semestre do ano que vem. De acordo com Jó, a conquista de poder sediar um evento como esse vem da própria Unicentro, pois a universidade possui um laboratório de estudos de História Ambiental e Gênero, além de contar com um grupo de estudantes de iniciação cientifica e de mestrado que desenvolvem trabalhos na área.

“A universidade tem a ganhar com a realização dessa escola porque isso permite a internacionalização das atividades e termos apoio de outras instituições para a realização dele. Além disso, virão muitos estudantes estrangeiros para aprender aqui”, finaliza o professor.

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